Entenda porque confiar em cuidadores de idosos ou pessoas com necessidades especiais está cada vez mais difícil
Devido à idade avançada e as dificuldades que o idoso enfrenta diariamente para executar suas tarefas diárias, os familiares optam pela contratação de um cuidador de idosos para manter seu ente querido no convívio familiar e conforto do seu lar.
Essa parece ser a escolha mais assertiva que garante que o idoso/pessoa com necessidade especial seja medicada nos horários estabelecidos, que seja higienizado, alimentado, possa passear em segurança e tenha companhia para conversar ou qualquer outra eventualidade que surja.
Da mesma forma que as babás, onde o profissional que se propõe a cumprir as tarefas e responsabilidades do cargo parece tornar essa tarefa simples, pode deixar a desejar muitas vezes.
Para exercer essa profissão, é preciso ser responsável, atento, paciente, comunicativo, sensível e discreto. Gostar de cuidar de pessoas, ser rápido e prestativo, agir com educação e dominar metodologias apropriadas ao serviço também são competências fundamentais. Sempre verifique essas qualidades antes de contrar um profissional cuidador.
Índices do Ministério da Justiça e Cidadania apontam repetidamente a violação dos direitos do idoso/pessoa com necessidade especial e o perigo alarmante que eles correm todos os dias.
Segundo os dados do Disque 100 (canal de denúncia do Ministério dos Direitos Humanos) a maioria dos abusos cometidos são:
- Tarefas feitas sem o cuidado necessário;
- Não dar o remédio na hora certa;
- Ignorá-los, não os alimentar corretamente ou dar alimentos indevidos;
- Agressões verbais, gritos ou falar demasiadamente alto;
- Agressões psicológicas;
- Mantê-los presos dentro de casa sem tomar sol ou isolados;
- Queimá-los com a comida;
- Deixá-los cair ou derrubá-lo;
- Agressões corporais.
Sejam quais forem os maus-tratos praticados, eles terão seu emocional e físico abalados, sem contar que se tornará uma vítima à mercê de ameaças, chantagens e tortura, abalando profundamente sua vida, ocasionando danos muitas vezes irrecuperáveis da sua integridade. A vulnerabilidade causada por esses males pode até gerar ou piorar casos já existentes de depressão.
Por todos esses fatores, a família ou responsáveis por estes indivíduos precisam estar atentar a todos os detalhes antes de permitir que alguém passe os dias dentro da própria casa com o idoso ou pessoa com necessidade especial.
Alguns sinais que podem ser indício de maus-tratos:
- Ferimentos ou hematomas na pele que aparecem sem explicação aparente ou com explicações incompatíveis ao ocorrido;
- Histórias parecidas com acidentes já relatados;
- Quedas frequentes;
- O cuidador não deixa o idoso conversar com outras pessoas sozinho;
- O cuidador não permite que outras pessoas estejam com o idoso enquanto ele está sob sua responsabilidade;
- Doenças que não melhoram ou demoram mais que o normal;
- Machucados que não curam ou com tempo maior que o informado pelo médico para cicatrizarem;
- Sequelas;
- Lentidão a procurar médico em casos de necessidade;
- Troca de médicos frequentemente;
- Desnutrição, desidratação ou perda de peso;
- Falta de apetite;
- Fome em horários que não condizem com o das refeições;
- Idoso mais calado ou melancólico;
- Idoso evitando contato corporal;
- Óculos quebrados com frequência;
- Aumento de frequência das idas aos serviços de emergência e hospitais;
- Roupas sujas, velhas ou rasgadas;
- Unhas sujas, cabelo desarrumado ou descuidado;
- Barba sem fazer e cabelo sem cortar – no caso dos senhores;
- Assaduras em casos que necessitam de fraldas geriátricas;
- Escaras de decúbito em muitos lugares do corpo com sinais de pouco ou nenhum tratamento;
- Sono excessivo por uso de medicamentos sedativos;
- Mudanças no comportamento e de humor do idoso, principalmente na presença de estranhos;
- Idoso muito confuso;
- Idoso chora ou se irrita com facilidade;
- Idoso com medo excessivo ou de coisas que não tinha antes;
- Comprimidos e medicamentos que acabam antes do período informado pelo médico ou que sobram após o tratamento.
Além do perfil qualificado, um bom cuidador de idosos deve ter outras qualidades como dedicação, paciência e zelo, só assim o paciente terá saúde e bem-estar.
No momento da entrevista, a família deve:
- Verificar se tem carta de recomendação;
- Checar antecedentes criminais;
- Confirmar a veracidade das referências;
- Observar se o cuidador é paciente e se executa as tarefas com zelo.
Como o detetive particular pode ajudar nessa situação:
Para garantir que o profissional cumpra com os requisitos desejados e que não seja uma ameaça, é muito útil fazer uma investigação e nesse momento é que o detetive particular pode ajudar, garantindo que o idoso não corra riscos em nenhum aspecto. Para isso é feito um monitoramento rigoroso, onde ele acompanha de perto a vida, rotina e os hábitos da pessoa investigada, além de entrevistar pessoas e testemunhas que são fonte de informações, fazendo também uma busca em órgãos oficiais, internet, redes sociais e bancos de dados atrás do histórico do cuidador. Qualquer suspeita é encarada como pista e perseguida até ser desvendada.
Durante o processo de investigação também são instaladas câmeras, escutas e outras ferramentas/técnicas escolhidas de acordo com o perfil do caso.
Todo o procedimento na investigação de cuidadores de idosos é realizado com sigilo absoluto e preservação dos clientes. Ao final do trabalho são apresentadas provas concretas do detetive para que a família possa tomar as providências cabíveis com base no que foi descoberto.
No momento em que surgir qualquer preocupação e desconfiança é ideal procurar por um serviço especializado, onde os profissionais passam por uma seleção rigorosa e exigente, que tenham treinamento, conhecimento e experiência na área.
Quando o atendimento de uma agência de investigações é de 24 horas por dia e durante os 7 dias da semana, esse se torna um diferencial de qualidade e seriedade no trabalho, assim nenhum detalhe passa despercebido.
O conselho sobre o momento certo de investigar um cuidador é nunca esperar demais, qualquer sinal de suspeita já é o suficiente para pelo menos procurar uma consulta com um detetive particular.
Aliás, iniciar uma investigação para saber mais sobre a pessoa antes dela ser contratada é uma excelente forma de prevenir futuros problemas.
Seja antes ou após empregar o cuidador, investigá-lo é a forma mais eficiente dos familiares garantirem a segurança do idoso e a qualidade de sua vida, podendo assim ficarem tranquilos sabendo que seu ente querido está seguro.
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